Assuntos gerais – 05/06/2020


Publicado em 5 de junho de 2020

Pico em julho

Se o vírus da covid-19 seguir circulando no mesmo ritmo dos últimos 15 dias, o pico de contaminação da doença chegará no mês de julho em Iracemápolis, segundo apurei com fonte confiável.

Pode mudar

Isso pode vir até antes se a circulação de pessoas aumentar bastante. E não depende apenas dos cidadãos daqui, porque estamos muito próximos de outras cidades, principalmente Limeira, com inda e vinda diária de pessoas entre as cidades.

Shopping lotado

Esses dias circulou fotos no facebook de grandes filas em frente ao shopping do centro de Limeira. População tem que entender que não é porque abriu o comércio que está tudo liberado. Tem que ir à loja, comprar o necessário e retornar. Em bom português: compre, ajude o comércio, mas nada de bater perna à toa.

Equilíbrio

Frente a pandemia de coronavírus, as pessoas estão divididas em diversos assuntos. Tem quem seja a favor e contra o isolamento social, a favor e contra a abertura do comércio, a favor e contra a volta de cultos, etc. Neste momento o prefeito precisa ter muito equilíbrio na tomada de decisões, pois um decreto assinado ou uma medida autorizada impacta na vida de muitas pessoas.

Divulgação

Pesquisei a maneira como as prefeituras da região divulga os casos de coronavírus. Algumas tentam minimizar o quadro, outras são mais alarmantes. A de Iracemápolis é clara e objetiva, vai direto ao ponto. Divulgar os casos de dengue junto com os de coronavírus foi uma boa, pois chama atenção para outra doença que às vezes passa despercebida.

1 hora e meia de velório

Prefeitura passou a permitir tempo de 1 hora e meia de velório. Medida é parte das ações contra a covid-19.

Igrejas

Na semana em que nossa cidade chegou a 48 casos de coronavírus, os pastores das igrejas evangélicas estão pedindo a abertura dos templos à prefeitura. O direito de pedir a abertura é legítimo, mas precisamos lembrar que uma decisão técnica nesta hora recomenda evitar aglomeração.

Política

A única coisa que o Brasil não precisa neste momento é de dar uma conotação política para toda ação. O Bolsonaro quer uma coisa, o governador do estado que outra, e qualquer decisão que tomam tem gente que já aprova ou já reprova por antecipação.

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