Escolástica: “Orientação é para não haver sobra”

Coordenadora de Educação frisa que ação é necessária


Publicado em 27 de outubro de 2017

A Gazeta procurou a Coordenadoria de Educação para falar sobre a merenda.

Nesta semana, circulou uma foto na internet que mostrava um pouco de comida jogada em uma escola, o que gerou polêmica nas redes sociais.

A coordenadora da pasta, Escolástica Bonin Denardi, informou que apurou o caso. “As profissionais que trabalham na cozinha são pessoas sérias e responsáveis. Não há nenhuma sobra fora do padrão, a não ser a chamada ‘sobra de prato’, que é aquela que o aluno descarta”.

Ela frisou que a orientação é que se faça uma contagem de alunos no começo das aulas e produza o alimento na quantia exata.

“A nutricionista acompanha diariamente a merenda com as profissionais das escolas. São pessoas corretas e jamais vão fazer alimento a mais só para sobrar”, disse.

Com a medida, as merendeiras terão mais tempo para o preparo e vão seguir diretrizes do MEC e da nutricionista.

O que diz a lei?

Não só a Prefeitura entende que a merenda deve ser exclusiva para alunos. O Ministério da Educação orienta dessa forma com base na Lei Federal Nº 11.947.

Isso é prática adotada em muitas cidades. Onde ainda não se adota, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que contempla o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), orienta que seja corrigido.

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