Grupo de teatro de Iracemápolis estreia peça dia 19 no CRECI


Publicado em 6 de novembro de 2015
Atores também farão apresentação no Teatro Virgínio Ometto, dia 29 (Foto: Divulgação)

Atores também farão apresentação no Teatro Virgínio Ometto, dia 29 (Foto: Divulgação)

O grupo Abre Aspas, de Iracemápolis, irá estrear a peça “Se eu ficar” em novembro. Já são duas apresentações agendadas: a estreia, dia 19 no CRECI, e depois dia 29 no Teatro Prefeito Virgínio Ometto. Ambas com início às 20h e ingressos a R$ 10.

O diretor da peça, Chico Santos, concedeu uma entrevista à Gazeta para falar sobre o trabalho do grupo, que hoje conta com nove atores, todos da cidade.

Quem são os atores do Abre Aspas?

Somos em nove: Adriano Felinto, Chico Santos, Dreisser Carneiro, Evelin Caroline, Gabriel Brugnari, Lucas Silva, Maria Fabiana, Sergio Costa e Viviane Suede.

Como surgiu o grupo?

Ele foi fundado este ano e nasceu da derivação de integrantes de outro grupo de teatro e de alunos do CEAC. A experiência mínima dos integrantes é de dois anos de atuação.

Onde vocês ensaiam?

Ensaiamos às quartas e quintas na Câmara, das 19h às 21h. Aliás, a população está convidada a nos visitar.

O nome do grupo surgiu de uma enquete na internet?

Sim. Como a intenção é representar Iracemápolis, pensamos em consultar os próprios moradores. Foi com essa ideia que surgiu nosso nome, a partir de sugestões dadas por alunos de escolas e moradores. Chegamos a três nomes: 7 Vidas, Abre Aspas e Sinestesia. Eles foram colocados em votação em nossa página do Facebook e o vencedor foi revelado num vídeo. Quero estender um agradecimento em especial, em nome do grupo, para Enrico Tortorelli, aluno do curso de negocios internacionais da Unimep. Foi ele que nos rebatizou como Grupo Teatral Abre Aspas.

Qual o enredo de “Se eu ficar”?

A peça conta a história de uma jovem que luta pela vida após um grave acidente com toda a sua família. Ela é a única sobrevivente. A protagonista é integrante de uma família de roqueiros, seu pai fazia parte de uma banda de rock, mas ela veio na contramão e se apaixonou por música clássica. Apesar da discordância nos gêneros, a família é muito unida e um dá a vida pelo outro. A protagonista conhece e se apaixona por um roqueiro de sua escola e descobre nele um amor verdadeiro. Em resumo: “Se eu ficar” é uma história linda, emocionante e comovente que fala sobre força e superação em busca pela vida.

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