Vamos para o segundo semestre

Na próxima semana, entraremos no mês de julho. A primeira metade do ano estará terminada e com certeza não deixará saudade em parte alguma do mundo.

Aqui no Brasil, as coisas começaram a dar errado em março. Antes, o vírus SARS-CoV-2, o novo coronavírus que causa a doença covid-19, já estava fazendo estrago na China e, depois, em países da Europa. Em pouco tempo, chegou na América.

A doença foi identificada pela primeira vez em Wuhan, na China, e o primeiro caso foi reportado em 31 de dezembro, um dia antes da virada do ano. Acredita-se que o vírus tenha origem zoonótica, porque os primeiros casos tinham ligações com o Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan, na China, que também vendia animais vivos.

Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde declarou a pandemia. Até 25 de junho de 2020, mais de 9 milhões de casos oficiais da doença foram confirmados em quase 190 países, com grandes surtos nos Estados Unidos, Brasil, Rússia, Índia e Itália.

O que contaremos para as futuras gerações? Que o mundo se uniu, se organizou e venceu o vírus? Ou que muitos deram as costas para o problema e a crise se agravou pois não houve colaboração? Neste segundo semestre, teremos a chance de fazer a primeira versão acontecer.