Cleide Guimarães: “O CEAC ajuda muita gente e quer ajudar muito mais”
Publicado em 15 de dezembro de 2017
Criado em 2006, na primeira gestão de Fábio Zuza, o CEAC “Jane Cosenza” tornou-se um importante centro para a promoção de cursos nas áreas de educação, artes e cultura.
Em 2017, no segundo semestre, o local recebeu 835 alunos por semana, que fizeram aulas gratuitas com dezenas de monitores.
“O CEAC ajuda muita gente e quer ajudar muito mais”, afirma Cleide Guimarães. Ela é coordenadora do espaço, tarefa que divide com o diretor de Cultura, Reinaldo Azevedo, e concedeu uma entrevista para falar sobre os trabalhos.
Como você avalia o CEAC este ano?
De forma positiva. No primeiro semestre, mesmo com o decreto de calamidade financeira do município, conseguimos atender 380 alunos por semana. No segundo semestre, somando os cursos culturais, os do setor de Educação e o Projeto Guri, foram 835 alunos.
Por que é importante fazer um curso no CEAC?
Por vários motivos. Os monitores são muito competentes e os alunos saem até mesmo com uma profissão. Muitos conseguem ajudar a família ampliando a renda com o que aprendem nas aulas. Há pessoas que procuram os cursos por problemas de saúde, como depressão, e melhoram. O prefeito Fábio Zuza criou o CEAC para ser um espaço voltado a qualidade de vida, ao bem estar e a valorização da cidadania.
Quais os cursos oferecidos?
São dezenas: corte e costura, costura industrial, confecção de lingerie, tapetes e bolsas, patchwork, patchcolagem, crochê, bordado, tricô, pintura em tecido, biscuit, pintura em MDF, bateria, pintura em tela, violão popular, viola caipira, violão clássico, violão erudito, capoeira, balé, teatro e os cursos do Projeto Guri, que são canto-coral, violão e percussão.
Esses cursos voltam em 2018?
Sim. Vamos divulgar os detalhes no próximo ano. E já está certo que abriremos turmas pelo projeto Escola da Moda, uma parceria entre Fundo Social, Governo do Estado e CEAC.
Quantos monitores tem hoje? Qual o investimento da Prefeitura?
São 21. Com os monitores do setor da Educação, são R$ 10 mil. Com os da Cultura, R$ 15 mil.