“Estou morta por dentro”, diz mãe de modelo desaparecida
Jovem é de Santa Bárbara e foi vista pela última vez em um bar de Piracicaba
Publicado em 29 de julho de 2016
Por Mayta Castilho
Especial para a Gazeta
Aline Furlan, desaparecida aos 28 anos (Foto: Reprodução / Facebook)
O desaparecimento da modelo Aline Furlan, 28, ainda é um mistério. O caso é conhecido desde o último dia 14, quando a jovem foi vista pela última vez em uma cachaçaria em Piracicaba na companhia de três amigos.
De acordo com o portal UOL, testemunhas dizem que, após um desentendimento entre eles, a modelo teria se afastado e saído do bar por volta das 3h. Foi a última vez que foi vista.
A família está desesperada. “Estou morta por dentro. O celular dela está desligado. Ninguém sabe de nada. Mas tenho fé que vou vê-la de novo”, disse Creusa, mãe da modelo.
De acordo com o portal G1, da Globo, o ex-namorado de Aline, que não quis ter o nome divulgado, afirmou que a modelo ligou para ele no dia do desaparecimento chorando muito. O rapaz disse que não dava para entender o que ela dizia e que, após a ligação cair, mandou mensagem perguntando onde ela estava, mas não obteve resposta.
Amigos da jovem e pessoas que se comoveram com o caso criaram uma página no Facebook com o nome Aline Furlan, onde usam as hashtags #AlineEstaViva e #OndeEstaAline, a fim de ajudar nas buscas. A polícia trabalha com as hipóteses de Aline ter sido abordada por um desconhecido, se envolvido em um acidente de carro ou ter ido embora por vontade própria.
O helicóptero Águia da Polícia Militar fez buscas na região da Rodovia Luiz de Queiroz (SP-304), entre Piracicaba e Santa Bárbara, e nas áreas rurais da região na tentativa de encontrar o veículo que ela dirigia, um Toyota Corolla bege, mas as buscas não tiveram sucesso. A Polícia Civil solicitou a quebra do sigilo telefônico da modelo para rastrear eventuais ligações após ela sair do bar.
O caso está sendo apurado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Piracicaba.
