Fala Povo! – Ponto de ônibus da praça Antônio Jurandir Fabrício


Publicado em 23 de fevereiro de 2018

Insatisfeitos com a desativação do ponto de ônibus da praça Antônio Jurandir Fabrício, os moradores dos bairros Jardim Iracema e Jardim Primavera fizeram um abaixo-assinado pedindo a volta da utilização do ponto. A Gazeta foi até o local e ouviu as reclamações da população. Confira as respostas dos entrevistados.


FALA-POVO---NOEMIA
“Muito ruim essa mudança. Tenho netas e filha que utilizam ônibus para ir para Limeira e agora que tiraram o ponto da pracinha elas têm que descer na rodoviária que fica muito longe e, além da distância, o local é deserto e muito perigoso à noite”, Noêmia Rodrigues, 66, aposentada

FALA-POVO---MARIA-VALDELICE
“Fiquei muito triste por terem tirado este ponto, pois como moro em frente era muito mais fácil quando precisava pegar o ônibus, agora preciso andar muito até a rodoviária. Os idosos que moram aqui perto foram prejudicados”, Maria Valdelice Lins de Albuquerque, 73, aposentada

FALA-POVO---KATIA
“Eu que moro em frente ao ponto via muitas pessoas que pegavam o ônibus ali, pois é um ponto que abrange vários bairros e não deveria ter sido desativado. Entendo que foi necessário mexer no itinerário para beneficiar os bairros novos, mas não é justo beneficiar uns e prejudicar outros. As melhorias devem atender toda a população o que não aconteceu neste caso. A tarifa subiu, pagamos mais caro para ter que andar mais e correr riscos”, Katia Nunes, 36, operadora de telemarketing

FALA-POVO---ESPERIDIaO
“Quem pegava o ônibus na pracinha foi muito prejudicado, pois têm que se deslocar para pontos distantes e retirados para pegar o ônibus, por causa de uma mudança desnecessára, uma vez que a garagem fica aqui perto e o local é caminho do ônibus. Espero que a empresa reconsidere e volte a utilizar este ponto”, Esperidião Marques, 64, aposentado

FALA-POVO----ALCIDES
“Não gostei desta mudança! Minha esposa precisa ir sempre para Limeira, e ela é idosa, vai fazer 70 anos, é uma dificuldade muito grande caminhar até a rodoviária para pegar o ônibus”, Alcides Alves de Oliveira, 75, aposentado

FALA-POVO--ADAO
“Foi uma péssima ideia! Concordo que os novos bairros precisavam de pontos, mas não era preciso desativar um ponto que existe há mais de 20 anos e que atende um grande número de pessoas que foram prejudicadas, inclusive porque o local é caminho do ônibus, não vejo motivos para não parar”, Adão Aparecido Barbosa, 65, comerciante.

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