Falando da Cidade – 21 de agosto de 2015


Publicado em 21 de agosto de 2015

Assunto da Semana
Foi uma semana bem tranquila; sem nenhum assunto que dominasse as rodas de conversa em Bate-Pau, mas uma coisa que muitos cidadãos estão reclamando é sobre a falta de sinalização da avenida.

Recape não Finalizado
O trabalho de retirar camadas, e refazer um novo piso trouxe um grande transtorno para a cidade, porem faltou uma massa fina, e a posterior pintura das sinalizações de solo.

Grande Perigo
Como o serviço ainda não foi realizado, a empresa responsável teria obrigação de deixar no mínimo avisos de alerta, ou até mesmo uma sinalização provisória. População torce para que não venham encerrar os trabalhos só quando o Governador vir inaugurar alguma obra na região.

Falando em Sinalização
Penso que deveriam rever o transito da rua João Casimiro ser mão dupla, a partir de um certo ponto. É uma rua estreita, e que não comporta transito nos dois sentidos.

Outra C.P.I.
Semana passada foi veiculado neste periódico mais uma instauração de CPI na câmara de nossa cidade. Desta vez para apurar o motivo da ETA não ter sido concluída no governo Zuza.

As Outras C.P.I.s
Foram abertos nesta gestão da câmara, outras duas comissões. Uma para apurar falhas na contratação da banda Bee Gees, e outra para apurar irregularidades do não recolhimento de guias do INSS dos funcionários públicos. Não me lembro dos resultados destas comissões, nem se elas terminaram.

Olho na TV
Hoje a noite o Programa do Ratinho do SBT, terá como protagonistas iracemapolitanos no quadro do DNA. Qual será o resultado? Tocará a música “Parabéns pro papai”; ou “Ele não é o Pai”. A cidade está na expectativa.

Gincana da Água
Vamos aproveitar que hoje é sexta-feira, para realizar uma pequena gincana. Vamos ver quem consegue encontrar mais pessoas lavando calçadas usando a mangueira como vassoura.

Futebol, Alegria do Povo!
Por isto que é gostoso ser corintiano. Até quando ele perde metade da população fica feliz. E ver as pessoas felizes sempre é bom. Quem ri por último ri no fim da piada.

Aquele Abraço . . .
Vai para o pequeno Érico que nasceu no último domingo, filho da Laís sobrinha do Gugue, e neto da vovó coruja Edileusa, que estava contando os dias para carregar o netinho. Parabéns a todos, e felicidades ao Érico.

Moleque do Bate-Pau
Diz um ditado que de graça até ônibus errado é bom. Baseado nisto, que quando chegava o dia de finados, era uma disputa para ver quem conseguia ir mais vezes até o cemitério. Os motoristas manjavam a molecada que estava só a fim de passear de busão, e barrava o acesso, e aí é que entrava a molecagem. Se você passava o dia 02 de Novembro andando de ônibus da cidade até o cemitério, e do cemitério até a cidade, e contando quantas vezes fazia o trajeto; parabéns, você foi um moleque (moleca) do Bate-Pau.

Adeus Iracemapolitano
Um enfarto fulminante fez que a cidade se despedisse de Jose Luiz Buck, ou simplesmente o Zé Luiz gás, costumava parar dois minutinhos com a caminhonete em frente à oficina do Ari para um cafezinho, e já saia na labuta. Homem simples, com um riso fácil, e muita dedicação profissional. Provavelmente seu nome não será eternizado em nomes de ruas ou praças, mas será lembrado sempre com carinho por aqueles que o conheceram.

“Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos.” William Shakespeare

edil-resolveu-mostrar-que-tambem-tinha-habilidade-com-a-pelota

As gincanas realizadas na Praça da Matriz eram uma atração para toda cidade. As tarefas eram determinadas para cada equipe, que precisava realiza-la em menor tempo, ou maior quantidade (quando se tratava de arrecadar mantimentos) para conquistar pontos para sua equipe.

Entre estas tarefas estavam disputas entre vereadores, ou comerciantes e personalidades da cidade. Neste dia o então vereador Nivaldo do supermercado Varejão, apostou uma corrida contra o também vereador Zócão. Mas acabando a disputa, o edil resolveu mostrar que também tinha habilidade com a pelota, e posou para este retrato fazendo embaixadinhas, enquanto era observado pela molecada, e por um dos sorveteiros do Demir (o carrinho era inconfundível).

 

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