PARA REFLETIR: PARÁBOLA DA FORMIGA DESMOTIVADA


Publicado em 1 de maio de 2015

Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. Ela era produtiva e feliz. O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva, seria ainda mais se fosse supervisionada. E pôs uma barata, que preparava relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.

A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga. Logo, a barata precisou de uma secretária e contratou uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.

O gerente ficou encantado com os relatórios e pediu gráficos com indicadores, que eram mostrados em reuniões. A barata, então, contratou uma mosca e comprou um computador com impressora. Logo, a formiga produtiva e feliz começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!
O gerente concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial. A cigarra logo precisou de uma assistente, a pulga (sua assistente na empresa anterior), para ajudá-la a preparar um plano de melhorias e controlar o orçamento da área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e a cada dia ficava mais chateada.

A cigarra, então, convenceu o gerente que era preciso fazer uma pesquisa de clima. Mas ele, ao rever as finanças, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, para fazer um diagnóstico da situação. A coruja ficou meses no escritório e emitiu um relatório que concluía: há muita gente na empresa!

E adivinha quem o marimbondo mandou demitir? A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida. (Autor Desconhecido)

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Situação como essa é comum nas organizações. Muitas vezes somos excelentes profissionais e ao entrarmos na empresa chegamos com tudo, querendo fazer acontecer, mas não somos notados, não temos valor, competência e empenho percebidos. Nosso gestor não nos “enxerga”!

Por mais que tenhamos gás, não há espírito motivador que resista. Aos poucos a motivação e o desempenho vão caindo. O ponto “x” da questão somos só nós formigas ou também o marimbondo? Infelizmente, a formiga não pode demitir o marimbondo…

Há diferença entre ser uma pessoa competente e uma pessoa apaixonada: a competente faz o trabalho com qualidade, a apaixonada o faz com qualidade e com dedicação única. Faz de uma forma que todo mundo reconhece.

O competente pode ser substituído, o apaixonado jamais! Mesmo que não esteja mais na empresa, haverá pessoas que podem até fazer melhor, mas igual nunca! Reflitam…

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