Quem se lembra?

Quem se lembra de quando o Célio Landgraff, que hoje tem pastelaria no Centro, era dono de loja de roupas e tinha ponto na Rua José Emídio? E de quando o supermercado do Dani, hoje perto do Estádio Municipal, ficava na Coronel José Levy?

Quem se lembra do Seu Amaral, que vendia amendoins de porta em porta? E das locadoras de VHS Espaço Vídeo e 7ª Arte, que ficavam no Centro? Quem se lembra de quando, antes de ser a sorveteria Pinguim, havia naquele ponto a loja de roupas Pôr do Sol? E de quando, em frente ao CRECI, havia o restaurante Kuka Fresca? Quem se lembra do restaurante Melba?

Quem se lembra da equipe de hóquei de rua de Iracemápolis chamada The bomber’s roller, que fez o esporte virar febre por aqui 20 anos atrás? E de quando a Delegacia de Polícia ficava onde hoje é o Centro Odontológico? Quem se lembra da Rodoviária Municipal perto da Praça, onde hoje está a Fisioterapia Geraldo Granço? E do Jornal de Iracemápolis, que era editado pelo professor João Renato? Quem se lembra da dupla sertaneja Edson e Hudson se apresentando em lanchonetes da cidade como Pep e Pup? E das peças de teatro do grupo Só Arte? E do grupo de dança Cowboys Forever?

Quem se lembra do sorvete americano do Pinho, que ficava próximo à banca de jornal da Praça da Matriz? E quem se lembra da banda Contra-Mão e dos grandes carnavais que ela fazia entre o fim dos anos 80 e a metade dos 90?

Provavelmente, quase todo mundo acima dos 30. Certamente, qualquer um com raízes na cidade. É como diz o ditado: recordar é viver. E como é bom!