Represa será limpa, aponta setor responsável

Três setores estiveram no local para avaliar e traçar metas (Foto: Gazeta de Iracemápolis)

O local está repleto de uma planta aquática conhecida como alface d’água, segundo análise de biólogo, engenheiro ambiental e da própria Prefeitura. A ideia é elaborar um plano de metas para que a limpeza seja feita.

O principal problema causado pela planta é que ela seca a água do reservatório, pois precisa dela para se manter viva. Porém, não há riscos de contaminação da água. O diretor do SAE, Marcos Donizete Bento, comentou que o trabalho é minucioso e exige cautela. “Essa limpeza precisa ser feita com atenção. Pretendemos conversar e traçar as metas para limpar”, comenta. Alguns munícipes manifestaram interesses em realizar multirões, o que não pode ser feito devido aos cuidados de proteção da área e a necessidade de dar o destino adequado as plantas que serão retiradas.

Ele comentou que, em determinados municípios a limpeza é feita por um mecanismo automático, mas que o recurso é caro. Um barco, especializado, passa pela água e retira a planta. Depois o produto é recolhida para receber o fim necessário. Essa técnica, segundo ele, custa cerca de R$ 80 mil. Mas esse investimento, no momento, não é possível.

Porém, ainda não é possível afirmar qual meio será usado para a limpeza. “Estamos no início do estudo e isso envolve diversos setores”, conclui.