Vamos falar sobre responsabilidade afetiva?
Publicado em 25 de setembro de 2021
Falar sobre responsabilidade parece simples, né? Basta apenas exercitar a empatia, ou seja, não fazer para os outros o que não gostaria que fizessem com você. Mas, na prática, isso vai muito além.
A responsabilidade afetiva é primordial para qualquer relação, seja amorosa, de amizade, familiar, de trabalho. Ou seja, independente de qual seja a relação, é quando você entende que tem responsabilidade pelo sentimento e pelas expectativas que cria nos outros.
É o tipo de cuidado que devemos ter para manter as nossas relações saudáveis. E para conseguir esse feito, o primeiro passo é não ter medo de comunicar o que você sente e o que espera da relação.
Vamos pegar um exemplo de um casal que está começando a se relacionar. Estamos vivendo a era dos relacionamentos descartáveis, então, é comum encontrar homens e mulheres inseguros quando começam a se relacionar. Por isso, é primordial que você seja franco sobre suas intenções. Não gerar expectativa e ter maturidade para ser sincero quando notar que o parceiro ou a parceira está entendendo algo diferente do que você gostaria também é um ponto que merece destaque.
Quando você percebe que a relação está indo para um caminho que você não gostaria, seja honesto. Converse sobre isso e exponha seus pontos de vista e suas intenções. A tão temida “DR” é essencial para evitar mágoa e ressentimento.
Para ter uma dimensão melhor sobre responsabilidade afetiva vamos lembrar do caso envolvendo a separação do cantor Gustavo Lima e da modelo Andressa Suita. Ela foi acordada na madrugada pelo então marido que, simplesmente, a comunicou sobre o fim da relação. A forma como ocorreu o rompimento foi cruel. Ele não teve cuidado com a esposa, o rompimento foi cruel e ele não levou em consideração os sentimentos dela. E responsabilidade afetiva é justamente esse cuidado que a gente deve ter pelo outro.
Enfim, para evitar magoar a pessoa que está ao seu lado é preciso diálogo para alinhar expectativas. É fundamental ter transparência sobre os sentimentos e, principalmente, comprometimento e empatia.
E vamos combinar? Não é uma tarefa difícil, não é mesmo?