Carlos Fedato, novo presidente da ACIAI


Publicado em 8 de maio de 2015
Presidente assume associação (Foto: Gazeta de Iracemápolis)

Presidente assume associação (Foto: Gazeta de Iracemápolis)

Aos 48 anos, o empresário Carlos José Fedato chega ao posto de presidente da Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Iracemápolis (ACIAI). Ele deu uma entrevista à Gazeta sobre os projetos de sua gestão.

O que muda na ACIAI em sua gestão?

Não pretendo fazer grandes mudanças, até porque quero trabalhar em sintonia com a diretoria. Dessa forma, o que existe é um compromisso com os associados em dar sequência no que foi importante na gestão anterior e programar novas ações, sempre dentro da proposta de melhoria continua das atividades e visando oferecer suporte para os associados.

O que a comunidade pode esperar de você como presidente?

Muito trabalho e o compromisso de dar minha contribuição enquanto empresário e cidadão para que o associado seja sempre bem atendido e encontre as respostas e o subsidio necessário para o desempenho de suas atividades.

Quais são as prioridades?

Desenvolver estratégias para valorizar o comércio local, no sentido de que a renda que é gerada no município fique na cidade, além de oferecer um leque de serviços que seja importante para os diversos segmentos representados pela associação.

Já há projetos definidos?

Há vários projetos, como a organização de eventos corporativos, o aumento do leque de serviços para associados e parcerias com outras instituições. Mas tudo ainda está em fase de estudo e no momento oportuno serão apresentados.

Quantos associados têm a ACIAI?

Temos 163 sócios. O número é baixo, considerando que, segundo dados fornecidos por outros órgãos, Iracemápolis possuía, em 2014, 2.299 empresas ativas.

Qual mensagem quer deixar ao empresariado?

Acreditar sempre. Apesar do momento difícil que o país atravessa, o empresário precisa acreditar que as coisas podem melhorar. Continuar investindo em seu empreendimento, e não só recursos financeiros, mas principalmente trabalho. Neste momento é preciso buscar alternativas, novos nichos de mercado e contar com o apoio da associação na prospecção de novas oportunidades e no incentivo para vencer os desafios do dia a dia.

Como você vê o comércio atualmente?

O comércio, assim como a indústria e o setor de prestadores de serviços, sofre as conseqüências de uma economia em desaceleração. O ajuste fiscal e as demais crises que o Brasil atravessa refletem no mercado. Porém, o comércio de Iracemápolis tem muitos empreendedores que estão sabendo lidar com isso e buscando alternativas para vencer essa fase difícil de nosso país.

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