“Minha Casa, Minha Vida” terá lotes menores


Publicado em 4 de julho de 2014
Valmir usou a tribuna da Câmara para explicar proposta aos vereadores (Foto Assessoria de Imprensa da CMI)

Valmir usou a tribuna da Câmara para explicar proposta aos vereadores (Foto Assessoria de Imprensa da CMI)

Os vereadores de Iracemápolis aprovaram um projeto do prefeito que diminui os lotes para a implantação de projeto de moradia social. Com a lei, a ideia é tornar o programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, mais próximo.

Segundo o texto, a metragem dos terrenos deste perfil será de 140 m². Mas o prefeito adverte que a medida é exclusiva. “Ela vale apenas para os planos habitacionais de ordem social”, explicou Valmir Gonçalves de Almeida. “Os demais terrenos continuam com o mínimo exigido de 170 m²”, diz.

Segundo o prefeito, um fator de impedimento para a concretização do projeto “Minha Casa, Minha Vida” é o preço da terra de Iracemápolis, considerada cara. “Quando tentamos fechar a conta entre o valor que é liberado, compra de terra e construção, essa conta não fecha porque a terra em Iracemápolis é cara. Com a redução, nossa expectativa, pe tornar a ação viável”. A quantia disponibilizada no projeto é de R$ 60 mil.

Apesar de ser menor, Valmir comenta que haverá espaço suficiente para que os moradores possam fazer futuras ampliações. Também para criação de área para lavar e secar as roupas. “Não irá prejudicar em nada”. Se as contas fecharem, contou o prefeito, será a vez do projeto técnico que será encaminhado para apreciação. “Com a redução, acredito que esse projeto se tornará mais próximo para a população”, explicou.

Atualmente, conta ele, quando o mínimo é de 170 m², há diversas casas construídas como geminadas. No caso dos terrenos que foram reduzidos, será permitida a construção de uma única casa. “Só poderá haver uma construção no terreno”.

RECESSO

A sessão foia última antes do recesso dos vereadores. De acordo com o presidente da Casa, Donizete Stein (PP) as atividades voltam a ocorrer em 4 de agosto. Apesar de não haver sessões, a Câmara continua aberta. “Voltamos caso o Executivo necessite de alguma votação extraordinária”, comentou.

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