Novos índices aos servidores municipais são aprovado


Publicado em 2 de maio de 2014

Vereadores aceitaram proposta com unanimidade em sessão (Foto: Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal de Iracemápolis)

Vereadores aceitaram proposta com unanimidade em sessão (Foto: Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal de Iracemápolis)

A Câmara aprovou, por unanimidade, o projeto do Executivo que estabelece novos índices de reajuste aos servidores municipais. Serão 2% para julho e outros 1,91% para dezembro. A proposta foi enviada a pedido de representantes sindicais.

A Câmara aprovou com unanimidade o reajuste salarial de 2% aos servidores. Após isso, o Sindicato dos Servidores Municipais de Iracemápolis iniciaram uma campanha e chamou os trabalhadores a greve. A entidade buscava a inflação e pedia que houvesse correção salarial aos servidores e chegou a mencionar uma greve, caso o reajuste se mantivesse em 2%.

Na semana passada, representantes do sindicato, Executivo e Federação Estadual se reuniram para acordar que novos reajustes fossem oferecidos e confirmados por meio de lei.

A explicação do prefeito Valmir Almeida (PT) é que a cidade não possui orçamento adequado para um índice maior. Ele explicou também que o índice prudencial está acima do esperado e a Prefeitura teria consequencias com novos aumentos. De acordo com o texto do projeto, serão reajustados 2% em julho e outros 1,91% em dezembro, atingindo a correção da inflação.

A presidente do sindicato, Odila Cosenza Brandão, comentou que o acordo foi feito juntamente com os servidores em assembleia que ocorreu na manhã de segunda-feira, em frente ao Paço Municipal. “O importante é que houve diálogo e os trabalhadores aceitaram essa nova proposta. Também foi deixado claro que algo melhor poderá ser feito, havendo possibilidade”, citou.

GANHOS

“Houve outros ganhos para o funcionalismo como o plano médico que está mais barato e o adiantamento do aumento no vale alimentação. Com isso, foi possível ver que a Prefeitura não oferece mais porque não pode. Se fosse possível, o valor seria maior”, explicou Almeida. Segundo ele, caso haja algum problema no aumento estipulado, a mesa de negociação será chamada para voltar às conversas.

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