Quando foi que você parou de dançar?


Publicado em 11 de maio de 2018

O fato é que estamos todos tão atarefados que, por muitas e muitas ocasiões, temos deixado para depois aquilo que seria capaz de nos provocar aquele tipo de alegria, que aquece nosso peito, e nos faz nos sentirmos gratos por estarmos vivos.

Passamos nossos dias no automático, repetindo nossos afazeres, minuto após minuto sem, nem ao menos, pensarmos sobre o porque de estarmos ali fazendo o que estamos fazendo.

E, com isso, temos ficado cada vez mais estressados, ansiosos, angustiados, depressivos. É comprovado que por, pelo menos, uma vez ao dia, deveríamos ser capazes de fazer algo por nós mesmos. Algo que nos relaxe, que nos desligue dos problemas internos e também externos.

Quando foi que você parou de aproveitar a sua vida com aquela leveza, tão comum entre as crianças e jovens?

Diante de uma vida repleta de obrigações, temos a tendência a abandonar aquilo que julgamos menos importante e, quase sempre, o menos importante, infelizmente, é o nosso bem-estar físico e mental.

Sempre há algo dito mais importante para resolver, sempre haverá desculpas para não começar aquela atividade física, que você sabe que te proporcionará aquela uma hora de pura satisfação.

E, assim, seguimos colocando a culpa no tempo, que não temos. Nas pessoas, que não nos apoiam. Na nossa saúde e disposição, que já não é tão boa quanto era antigamente.

Vivemos presos ao passado, pensando que nada nunca será como antes quando, na realidade, deveríamos pensar em como ser melhor agora.

As atividades que nos provocam alívio são fundamentais, para que possamos agir de forma mais criativa diante dos problemas do nosso diaadia.

Talvez, nesse momento, você esteja pensando que gostaria mesmo de ter tempo disponível para realmente fazer algo que lhe dê prazer, mas, o fato é que você não tem. E eu entendo perfeitamente como você se sente,

Mas,ao dirigir-se para o trabalho amanhã, seja de carro ou a pé, preste atenção no caminho.

Permita-se observar as árvores, as flores, os pássaros tão lindos e raros que cantam felizes por onde passam.

Permita-se aproveitar a caminhada, ao invés de apenas pensar onde deseja chegar.
Porque, eu te digo, é no decorrer da estrada que mora a felicidade que tanto procuramos e que, por estarmos preocupados demais em dar conta de tudo, deixamos escapar por entre os nossos próprios dedos.

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